[E-book] Guia para entender o custo da ociosidade na indústria
A indústria é repleta de regras de ouro — frutos do conhecimento compartilhado de milhares de empreendedores mundo afora — para garantir uma gestão eficiente, produtiva e que proporcione a saúde financeira do negócio mesmo em cenários difíceis da economia. Uma delas diz respeito à importância de conhecer e explorar com assertividade a capacidade produtiva da sua empresa e, consequentemente, o custo da ociosidade no seu negócio.
Aqui, temos que obrigatoriamente falar de capacidade produtiva para entender o conceito de custo da ociosidade, visto que um é consequência direta e imediata do outro. Explicamos: se, por exemplo, a sua indústria é capaz de produzir mil peças durante o mês, mas, na prática, produziu apenas 80% desse total, sabemos que o custo da ociosidade no seu negócio é de aproximadamente 20% — e entender essa grandeza é o primeiro passo na busca de soluções para potencializar a sua produtividade.
Isso porque, particularmente na área fabril brasileira, a utilização da capacidade de produção abaixo da que é verificada em outros países é uma realidade — situação que se agravou com a oscilação da demanda por conta da ainda recente crise econômica. Para se ter uma ideia, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (Nuci), que mede o quanto da capacidade industrial realmente é posta em prática, passou dos 84,3% em 2007 para 74,7% em 2017, índice que só demonstra o quão importante é a análise do conceito de custo de ociosidade no universo industrial nacional.
E é nessa linha, trazendo luz à uma variável de impacto tão significativo na geração de resultados do seu negócio, que o novo e-book da Teklamatik, o Guia para entender o custo da ociosidade na indústria, explora o passo a passo para você entender, calcular e buscar soluções práticas para maximizar os resultados e manter a sua marca competitiva no mercado.
Custo da ociosidade na indústria: saiba como manter sob controle todos os custos da sua empresa
Diante do conceito de custo da ociosidade na indústria, o primeiro capítulo do e-book parte da premissa de que, como um passo inicial rumo à compreensão da dimensão desses números na realidade industrial, a capacidade produtiva deve ser fragmentada em duas interpretações: a teórica e a efetiva. A primeira considera a produção durante todo o tempo, sem qualquer tipo de interrupção dos trabalhos. Trata-se, literalmente, do potencial máximo. Já a capacidade efetiva é aquela em que a indústria “volta para a realidade” e passa a colocar na ponta do lápis as paradas inevitáveis no processo produtivo, como uma manutenção preventiva e os fins de semana e feriados. Dessa forma, o potencial teórico sofre uma redução e fica mais perto do que realmente acontece no dia a dia.
Visto isso, a análise segue então para a interpretação da capacidade ociosa industrial, explicando que essa grandeza nada mais é do que a diferença entre a capacidade produtiva e o que realmente foi produzido durante um período. Trata-se do volume de peças ou produtos que a unidade deixou de fabricar por inúmeros motivos, como baixa demanda, quebra de maquinário, falta de insumos, sazonalidade e perda de mão de obra, aproveitando a nuance para, enfim, tocar no tema mais delicado do e-book: o custo real da ociosidade. No material, você vai se deparar com uma detalhada análise em duas perspectivas.
Na primeira delas, o estudo é focado na ótica contábil. Isso porque os valores das interrupções na produção estão diretamente ligados à competitividade do negócio. Os preços dos produtos, por exemplo, não podem ser sobrecarregados pelos custos da ociosidade. Então, é necessário que os profissionais dessa área encontrem uma forma de lidar com essa questão de maneira que não comprometa o resultado final do empreendimento. A segunda perspectiva aborda o impacto da ociosidade no âmbito gerencial — na parte prática do dia a dia da indústria e nas tomadas de decisões dos gestores —, explicando que o custo de ociosidade calculado deve servir para melhorar processos, eliminar gargalos e tornar a empresa mais eficiente.
No segundo capítulo, a teoria dá lugar à prática e o e-book segue mostrando que essa conta é feita em cima dos gastos fixos de produção, calculando o quanto as paradas representam do total desses recursos, que, invariavelmente, estão comprometidos. Além disso, ressalta que cabe ao empreendedor a escolha entre a capacidade teórica ou efetiva na hora de calcular, baseando-se no contexto de cada negócio. A análise desse cálculo também passa por um importante lembrete do quanto a tecnologia e os bancos de dados confiáveis podem ajudar na assertividade e na previsão de números.
Por fim, o terceiro e último capítulo une teoria e prática para ajudar você a tirar do papel as ideias certas para manter o custo da ociosidade sob controle. Aqui, o e-book chama atenção para uma observação pertinente: o custo da ociosidade representa a parcela dos custos fixos que foi aplicada sem retorno. Ou seja, identificar e reduzir esses custos na indústria é fundamental para tornar os processos mais eficientes e fazer frente aos concorrentes, passando por algumas dicas descomplicadas de ações que ajudam, e muito, na redução dos índices de ociosidade.
Em outras palavras, é uma leitura essencial para quem está de olho na potencialização máxima da produtividade com a melhor relação custo-benefício! Então, não perca tempo. Faça agora mesmo o download gratuito do e-book e aproveite o conteúdo!
Em caso de dúvidas, fale com a gente! A Teklamatik está sempre à disposição para auxiliar na gestão da sua indústria.
Fonte:
http://materiais.wk.com.br/ebook-guia-para-entender-o-custo-da-ociosidade-na-industria